Percebemos as relações interpessoais de forma distorcida. Também erramos ao desconsiderar as diferentes capacidades. Assim, em uma análise sincera, nossa percepção é a de que somos explorados ou de que estamos explorando. Aparentemente não há neutralidade. Ou somos explorados ou estamos explorando alguém.
A solução está no Messias. O Justo e Justificador. Se recebemos seu perdão, também perdoamos a quem consideramos devedor. Para além da linha que o nosso egoísmo traçou, resta o perdão, para que sejamos perdoados. Aí está a harmonia. Aí se equalizam as energias.
Do momento em que se alcança o possível de cada um. A partir daí resta-nos apenas perdoar. Trata-se de nossa única obrigação REAL.